Ser chef ou cozinheiro num iate ou navio não é o mesmo que ser chef ou cozinheiro numa organização em terra. A formação e certificação alcançada em escolas reconhecidas é válida para trabalhar em terra, mas não é suficiente para trabalhar a bordo.
Sabe que os navios de cruzeiros empregam milhares de cozinheiros a bordo. E que todos os iates que se prezam têm um bom cozinheiro.
Mas, sabia que a maior parte dos navios de carga e de serviços tem um cozinheiro a bordo? E que existem mais de 100 000 destes navios em operação em todo o mundo?
Trabalhar nestes navios de carga e em iates e cruzeiros significa ganhar e poupar. Mas não basta ter um curso ou experiência como cozinheiro – os navios exigem mais – precisa de certificação reconhecida internacionalmente.
Efetivamente, um navio é um espaço com características próprias, sujeito a regulamentação internacional em termos de formação, segurança, proteção e prevenção de poluição, entre outras, e onde trabalham pessoas de todo o mundo.
Num navio existem Convenções a respeitar, que afetam e condicionam a vida a bordo e as funções que cada membro da tripulação executa no dia a dia, nomeadamente as Convenções STCW, SOLAS, MARPOL e MLC. Aspetos como a saúde e segurança no mar, a nutrição para trabalhadores em turnos, e os requisitos alimentares e religiosos, têm também uma importância muito mais significativa num navio do que em terra.
A Apormar partilha um estudo que explica como obter o Certificado de Cozinheiro de Bordo. Nele são identificados a origem da regulamentação internacional, os conteúdos programáticos obrigatórios, os exames de avaliação a realizar e os melhores centros de formação (conteúdo PREMIUM – apenas para assinantes Notícias Apormar).
Certificado de Cozinheiro de Bordo